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Puede resultar sorprendente a muchos, y tal vez incluso injusto, que animales simples y casi sin inteligencia puedan hacer crecer de nuevo una extremidad perdida, pero el ser humano, el más inteligente de entre todos los seres de la Tierra, sea incapaz de hacer lo mismo. ¿Por qué? Los mamíferos hemos perdido nuestra capacidad regenerativa a lo largo de la evolución. ¿Toda? ¡No! Algunos órganos internos, como el hígado, poseen una extraordinaria capacidad regenerativa. Menos conocido es que los mamíferos, incluido el ser humano, somos también capaces de regenerar la punta de los dedos de manos y pies si esta resulta amputada.

Para poder realizar un seguimiento efectivo de las misiones estadounidenses Vanguard, se ideó una red llamada Minitrack, equipada con radares, que fue desarrollada por el Naval Research Laboratory (NRL). Esta red permitiría determinar la órbita de los satélites.

Essa é a premissa do filme de 2007 Eu Sou a Lenda, com Will Smith, em que um cientista consegue curar o câncer, modificando o vírus da varíola, mas a mutação do vírus acaba convertendo todos os seres humanos – menos o personagem de Smith – em zumbis.

Neste sentido, os especialistas do Instituto Leloir disseram à BBC que optaram por trabalhar com o adenovírus porque é um vírus pouco perigoso, muito estável, o que exclui qualquer risco de mutação.

El material extraído de la envoltura protoestelar es lo que vemos en la imagen con forma de cometa u oruga azul. La protoestrella en sí y la densa envoltura de polvo y gas que la rodea llamada cocoon (‘capullo’, en inglés) están encerradas en la zona central anaranjada.

Los satélites que servirían para la calibración se llamaron SURCAL (Surveillance Calibration) y fueron construidos por el propio NRL. El primero (Surcal-1A), de unos 2,2 Kg de peso, debía permanecer unido a la etapa superior Ablestar, pero su lanzamiento el 24 de enero de 1962 resultó ser un fracaso debido al fallo de su cohete. Se perdió junto a los demás vehículos de la misión que le acompañaron.

tecnologia

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Exponenciais, semelhantes a da Lei de Moore, podem ser observadas na adoção de diversas novas tecnologias – ganhos de produtividade reduzem os custos que aumentam a demanda, o que leva à pesquisa por novos ganhos de produtividade. Alguns exemplos de crescimento exponencial em tecnologia são: TV, internet, banda larga, telefonia celular, em especial os smartphones, capacidade dos discos rígidos, sensores diversos, etc. Na esteira destes movimentos surgem diversas oportunidades para bons negócios para os alpinistas de exponenciais.

Depois do sucesso de “A Rede Social”
, filme de David Fincher sobre o Facebook, outras empresas e personalidades da internet vão aparecer no cinema.

Desde quando um rajá indiano foi levado a recompensar um brâmane com um grão de trigo para a primeira casa do tabuleiro de xadrez, dois para a segunda, quatro para a terceira e assim progressivamente (veja a lenda aqui), que nos fascina o poder das exponenciais. Pois, no mercado de tecnologia, encontramos uma exponencial na Lei de Moore, que atesta que a cada 18 meses a capacidade de processamento dos chips (quantidade de transistores, para ser exato) dobra, com o mesmo custo de produção.

Só que a ideia não é permitir que nossos astronautas possam acessar o YouTube lá de cima, não. O LLCD deverá utilizado, por exemplo, para permitir a transmissão de imagens espaciais em alta definição, assim como o envio de dados em tempo real (ou o mais próximo possível disso) de certos estudos feitos fora da Terra. Mas, quem sabe esta invenção não seja o pontapé inicial para alguma tecnologia de comunicação mais eficiente para uso aqui mesmo na Terra.

De onde nascem as ideias para um novo empreendimento? Do acaso? Da vontade de mudar algo que percebemos que não é eficiente? Do estudo detalhado de uma cadeia de valor, em busca de espaços pouco ocupados? De um olhar atento aos movimentos de inovação? De conhecimentos transmitidos de pais para filhos?

Como o próprio nome evidencia – Lunar Laser Communications Demonstration (LLCD) -, esta tecnologia tem como ingrediente principal o uso de laser nas transmissões em vez de radiofrequência, que é o padrão nas nossas comunicações móveis atuais, por exemplo.